sexta-feira, 8 de julho de 2016

IDADE MODERNA

IDADE MODERNA

No século XIV, na época da peste negra, epidemia que assolou um quarto da população, o povo cantou e dançou freneticamente nos cemitérios acreditando que assim afastariam os demônios e impediriam os mortos de espalhar a doença.



Em meio ao período renascentista, as danças começaram a retomar o caráter teatral de forma oficial. Época foi de abertura para a introdução de novos estilos como o sapateado e o balé, apresentados como espetáculos teatrais, onde passos, música, vestuário, iluminação e cenário compõem a estrutura.
Renascença, que começou em torno de 1.300 espalhou-se por quase toda a Europa e promoveu grande desenvolvimento cultural. Na Itália, os nobres contratavam mestres de dança profissionais para espetáculos. Compositores renomados compunham a música e artistas de grande talento, inclusive Leonardo da Vinci, criavam as roupas e efeitos especiais para os membros da corte. Além das super produções, os mestres de dança ensinavam danças sociais à nobreza, como a saltitante galharda, a solene pavana e a alegre volta. Diferente de certo pessimismo romano, expressado por Cícero, os renascentistas acreditavam que a harmonia de movimentos da dança refletia a harmonia no governo, na natureza e no universo.

Com o Romantismo, deuses e deusas deram lugar a pessoas comuns nas danças teatrais. Muitos enredos de balés do século XIX tinham como personagens seres imaginários, como fadas e sílfides (espíritos do ar). Os camponeses espalhava, danças feitas em pares, como a valsas, polcas e tangos.

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